Santo Agostinho assegura que não há exercício mais
frutuoso e mais útil para a salvação do que pensar
frequentemente nos sofrimentos de Nosso Senhor.
Santo Alberto Magno, mestre de São Tomás, soube por
revelação que a simples lembrança ou meditação da paixão de
Jesus Cristo é mais meritória ao cristão do que jejuar a pão
e água todas as sextas-feiras de um ano inteiro, ou tomar a
disciplina até o sangue todas as semanas, ou recitar todos
os dias os cento e cinqüenta Salmos.
Os
Papas recomendam o Rosário
Pio IX: “Assim como São Domingos se
valeu do Rosário como de uma espada para destruir a nefanda heresia dos
albigenses, assim também hoje os fiéis exercitando o uso desta arma — que é a
reza cotidiana do Rosário — facilmente conseguirão destruir os monstruosos
erros e impiedades que por todas as partes se levantam” (Encíclica Egregiis,
de 3 de dezembro de 1856).
Leão
XIII: “Queira
Deus — é este um ardente desejo Nosso — que esta prática de piedade retome em
toda parte o seu antigo lugar de honra! Nas cidades e aldeias, nas famílias e
nos locais de trabalho, entre as elites e os humildes, seja o Rosário amado e
venerado como insigne distintivo da profissão cristã e o auxílio mais eficaz
para nos propiciar a divina clemência” (Encíclica Jucunda semper, de 8 de
setembro de 1894).
São Pio
X: “O
Rosário é a mais bela e a mais preciosa de todas as orações à Medianeira de
todas as graças: é a prece que mais toca o coração da Mãe de Deus. Rezai-o todos
os dias”.
Bento XV: “A Igreja, sobretudo por meio do
Rosário, sempre encontrou nEla a Mãe da graça e a Mãe da misericórdia,
precisamente conforme tem o costume de saudá-La. Por isso, os Romanos
Pontífices jamais deixaram passar ocasião alguma, até o presente, de exaltar
com os maiores louvores o Rosário mariano, e de enriquecê-lo com indulgências
apostólicas”.
Pio XI: “Uma arma poderosíssima para pôr
em fuga os demônios .... Ademais, o Rosário de Maria é de grande valor não só
para derrotar os que odeiam a Deus e os inimigos da Religião, como também
estimula, alimenta e atrai para as nossas almas as virtudes evangélicas”
(Encíclica Ingravescentibus malis, de 29 de setembro de 1937).
Pio XII: “Será vão o esforço de remediar
a situação decadente da sociedade civil, se a família, princípio e base de toda
a sociedade humana, não se ajustar diligentemente à lei do Evangelho. E nós
afirmamos que, para desempenho cabal deste árduo dever, é sobretudo conveniente
o costume do Rosário em família” (Encíclica Ingruentium malorum, de 15 de
setembro de 1951).
João
XXIII: “Como
exercício de devoção cristã, entre os fiéis de rito latino, .... o Rosário
ocupa o primeiro lugar depois da Santa Missa e do Breviário, para os
eclesiásticos, e da participação nos Sacramentos, para os leigos” (Carta
Apostólica Il religioso convegno, de 19 de setembro de 1961).
Paulo VI: “Não deixeis de inculcar com toda a diligência e
insistência o Rosário marial, forma de oração tão grata à Virgem Mãe de Deus e
tão freqüentemente recomendada pelos Romanos Pontífices, pela qual se
proporciona aos fiéis o mais excelente meio de cumprir de modo suave e eficaz o
preceito do Divino Mestre: ‘Pedi e recebereis, buscai e achareis, batei e
abrir-se-vos-á’ (Mt. 7, 7)” (Encíclica Mense maio, de 19 de abril de
1965).
João
Paulo II: “O
Rosário, lentamente recitado e meditado — em família, em
comunidade, pessoalmente — vos fará penetrar pouco a pouco nos sentimentos de
Jesus Cristo e de sua Mãe, evocando todos os acontecimentos que são a
chave de nossa salvação” (Alocução de 6 de maio de 1980).
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