sexta-feira, 29 de junho de 2012

Solenidade de São Pedro e São Paulo





Eis os santos que, vivendo neste mundo, plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus”.









Meus queridos Irmãos,
Celebramos hoje, 29/06, a festa das duas colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo. Pedro: Simão responde pela fé dos seus irmãos (cf. Evangelho de Mateus 16,13-19). Por isso, Jesus lhe dá o nome de Pedro, que significa sua vocação de ser “pedra”, rocha, para que o Senhor edifique sobre ele a comunidade daqueles que aderem a ele na fé. Pedro deverá dar firmeza aos seus irmãos (cf. Lc 22,32). Esta “nomeação” vai acompanhada de uma promessa infalível: as “portas” (que correspondem à cidade, reino) do inferno (o poder do mal, da morte) não poderão nada contra a Santa Igreja de Cristo, que é uma realização do “Reino do Céu” (de Deus). A libertação da prisão ilustra esta promessa na primeira Leitura. Cristo lhe confia também “o poder das chaves”, ou seja, o serviço de “mordomo” ou administrador de sua casa, de sua família, de sua comunidade ou cidade. Na medida em que a Igreja é a realização, provisória, parcial, do Reino de Deus, Pedro e seus sucessores, os Papas, são administradores dessa parcela do Reino de Deus. Eles têm a última responsabilidade do serviço pastoral. Pedro, sendo aquele que responde “pelos Doze”, administra ou governa as responsabilidades da evangelização. E recebe, ainda, o poder de ligar e de desligar, o poder de decisão, de obrigar ou deixar livre. Não se trata de um poder ilimitado, mas da responsabilidade pastoral, que concerne à orientação dos fiéis para a vida em Deus, no caminho de Cristo.
Paulo aparece mais na qualidade de fundador carismático da Igreja. Sua vocação se dá na visão de Nosso Senhor Jesus Cristo no caminho de Damasco: de perseguidor, transforma-se em mensageiro de Cristo, “apóstolo”, grande pedagogo da missão e da vida do Senhor. É Paulo que realiza, por excelência, a missão dos apóstolos de serem testemunhas do Ressuscitado até os confins da terra. As cartas a Timóteo, escritas da prisão de Roma, são a prova disso, pois Roma é a capital do mundo, o trampolim para o Evangelho se espalhar por todo o mundo civilizado daquele tempo. São Paulo é o apóstolo das nações. No fim da sua vida, pode oferecer uma vida como oferenda adequada a Deus, assim como ele ensinou. Como Pedro, Paulo experimentou Deus como Aquele que nos liberta da tribulação.
Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Os artistas da iconografia católica colocaram as chaves da Igreja em sua mão, para distinguir o seu encargo de possuidor das chaves da salvação. Paulo foi morto decapitado por ser cidadão romano, o que o impedia de ser crucificado. Os artistas da iconografia católica lhe põem sempre na mão uma espada, além de um livro, para simbolizar as várias epístolas teológicas que legou para a Igreja de Cristo.
Por isso o Evangelho nos fala da confissão de fé de Pedro e a promessa de Jesus para seu futuro. Jesus apelidara Simão de Cefas, que, em aramaico, significa "pedra". O apelido pegara a ponto de todos o chamarem de Simão Pedro ou simplesmente de Pedro. Pedro assim será o fundamento da Igreja, do novo Povo de Deus. A pedra na Bíblia significava e significa a segurança, a solidez e a estabilidade, como régio és meu penedo de salvação. Mas Jesus sabia que, sendo criatura humana, Pedro, por mais fiel que Lhe fosse, seria sempre uma criatura fraca. Por isso, se faz de Pedro o fundamento, reserva para si todo o peso e todo o equilíbrio da construção e sem a qual o inteiro edifício viria abaixo.
O simbolismo das chaves é claro. A chave abre e fecha. Possuir a chave significa garantia, propriedade, poder de administrar. Isaías tem uma profecia sobre a derrubada do administrador. Sobna e sua substituição pelo obscuro empregado Eliaquim. Põe na boca de Deus estas palavras: “Colocarei as chaves da casa de Davi sobre seus ombros: ele abrirá e ninguém fechará, ele fechará e ninguém abrirá”(cf. Is 22,22). O texto aproxima-se muito à promessa de Jesus, até mesmo na escolha de um humilde pescador para administrar a nova casa de Deus. Assim como Eliaquim não se tornou o dono da casa de Davi, também Pedro não será o dono da nova comunidade. O dono continuará sempre sendo o próprio Deus. Em linguagem jurídica, diríamos que Pedro tornou-se o fiduciário de Cristo. O binômio ligar-desligar repete o abrir-fechar das chaves. Pedro recebe o direito e a obrigação de decidir sobre a autenticidade da doutrina e comportamento dos cristãos diante dos ensinamentos de Jesus. Esta missão de todos os Papas, sucessores de Pedro, que bem podem ser definidos como os guardiões da verdade e da caridade. Celebrar São Pedro, para os cristãos, é também celebrar o Papa.
Pedro e Paulo representam duas dimensões da vocação apostólica, diferentes, mas complementares. As duas foram necessárias, para que pudéssemos comemorar hoje os fundadores da Igreja Universal. Esta complementaridade dos carismas de Pedro e Paulo continua atual na Igreja de Cristo hoje: a responsabilidade institucional e criatividade missionária, responsabilidade de todos nós!
Rezemos, pois, pelo nosso Santo Padre Bento XVI que para fiel a missão de ter o serviço da caridade de dirigir a Igreja de Cristo nos interpele para seguirmos a missão de Pedro e de Paulo para sermos testemunhas de Cristo no mundo. Amém!


Padre Wagner Augusto Portugal
Vigário Judicial da Campanha(MG)
Fonte: Formação Canção Nova

quarta-feira, 27 de junho de 2012

27 de Junho - São Cirilo de Alexandria, Bispo e Doutor da Igreja

Por volta do ano de 430, Nestório, bispo de Constantinopla, com o pretexto de abolir certas crenças supersticiosas introduzidas entre o povo, pôs-se a ensinar que a Santa Virgem não era e não devia ser chamada mãe de Deus. Para reforçar a nova doutrina, tentou, de início, persuadir os magistrados pelos artifícios, e conquistar, pelas liberalidades, os cortesãos mais favorecidos.

Em seguida, espalhou clandestinamente nas províncias e nos mosteiros diversos escritos nos quais insinuava os sentimentos heréticos sob o véu da piedade e do zelo pela glória de Deus. Finalmente, fez subir ao trono um bispo a quem havia seduzido, e que proferiu publicamente ser impiedade dizer que a Santa Virgem era mãe de Deus. Diante de tais palavras, ergue-se todo o povo, dando gritos de horror e abandonando a Igreja. A cidade de Constantinopla alarma-se com a narração de semelhante blasfêmia. Os velhos solitários, que havia uns quarenta anos, não tinham posto o pé fora do claustro, saíram dos retiros para confessar publicamente a fé recebida dos pais e sustentar, à causa da própria vida, a honra da maternidade divina da Santíssima Virgem. Vários, com efeito, foram maltratados, batidos, atirados à prisão pelos homens que o heresiarca havia conquistado. Como se julgavam felizes por sofrer em prol de Jesus e de sua Santa Mãe!

Finalmente, tendo-se alastrado a notícia da impiedade por toda parte da terra, os bispos de todas as partes do mundo cristão, sob as ordens do papa São Celestino e sob a presidência de São Cirilo de Alexandria, que substituía o chefe da Igreja, reuniram-se em Éfeso, na mesma igreja que trazia o nome Maria. Durante o tempo da primeira sessão, que durou desde a manhã até à tarde, o povo de Éfeso, interrompendo as habituais ocupações, esquecendo-se até de beber e comer, manteve-se constantemente às portas da igreja em que se reuniam os bispos, à espera da sentença que seria proferida. De repente, de tarde, abrem-se as portas da igreja, São Cirilo comparece à testa de duzentos bispos, e anuncia ao povo a condenação do ímpio Nestório. Imediatamente enchem os ares, gritos de júbilo. O inimigo da Virgem está aniquilado, grita-se por todos os lados. Viva a grande, augusta e gloriosa mãe de Deus! Não se sabia como testemunhar o júbilo aos bispos do concílio; eram acompanhados pelas ruas com archotes; queimavam-se perfumes à passagem deles; acendiam-se fogueiras em toda a cidade. Parecia que uma nova vida fora dada aquele povo, de tal modo ficara afligido pela injúria feita por Nestório a Maria. Nas demais cidades o mesmo se verificou. Os fiéis uniam-se aos sacerdotes e aos solitários para cantarem em procissão cantos de ação de graças.

Ó Maria, uno-me a todos esses piedosos fiéis para rejubilar-me com o vosso triunfo. Sim, sois verdadeiramente mãe de Deus. Aquele que destes ao mundo une verdadeiramente a natureza divina e natureza humana numa única e mesma pessoa; é verdadeiramente Deus e homem, Filho de Deus e vosso Filho. Seja-me dado aumentar ainda a vossa glória!

São Cirilo, que teve a ventura de contribuir para o triunfo da Santa Virgem, foi eleito bispo de Alexandria em 412. Quando Nestório começou a disseminar o veneno da sua heresia, Cirilo escreveu-lhe com o intuito de fazê-lo voltar à doçura. Vendo-o obstinado, denunciou-o ao papa São Celestino, que proferiu a sentença, e o incumbiu da execução. São Cirilo empregou o resto de sua vida em restabelecer e cimentar a paz perturbada pela heresia durante vários anos. Morreu em 28 de junho de 444, deixando numerosos escritos, que fizeram incluir entre os doutores da Igreja. Vê-se, entre outras coisas, a sua devoção para com a Santa Virgem. Exclama:

“Eu vos saúdo, Maria, mãe de Deus, tesouro venerável de todo o universo, farol que se não extingue, brilhante coroa da virgindade, cetro da boa doutrina...Eu vos saúdo, vós que, no vosso seio virginal, contivestes aquele que é imenso e incompreensível; vós por quem a Santa Trindade é glorificada e adorada; vós por quem a cruz preciosa do Salvador é exaltada por toda a terra; vós por quem o céu triunfa, os anjos se rejubilam, os demônios fogem, o tentador é vencido, a criatura culpada se eleva ao céu, o conhecimento da verdade se estabelece sobre as ruínas da idolatria; vós por quem os fiéis obtêm o batismo, e são ungidos com o óleo da alegria; vós, por quem todas as igrejas do mundo foram fundadas, e as nações conduzidas à penitência; vos, enfim, por quem o Filho único de Deus, que é a luz do mundo, iluminou aqueles que se achavam sentados nas sombras da morte!...Haverá homem que possa louvar dignamente a incomparável Maria?”

Fonte: Pe. Rohrbacher, Vida dos Santos, Tomo II. em www.voltaparacasa.com.br

segunda-feira, 25 de junho de 2012

VOCÊ TEM VALOR!

Se observarmos bem sutilmente, no dia-a-dia, diante das lutas e dificuldades, nos firmamos somente no negativo: eu não posso; eu não consigo; nada dá certo na minha vida; sou um azarado; não tenho sorte; eu nasci para ser infeliz; sou feio; sou burro...

Precisamos adotar uma nova postura e uma nova linguagem, diante das situações! É importante que, em tudo, demos graças a Deus. Se perceber em mim, generosidade, devo agradecer a Deus; se conseguir ser fiel, devo agradecer a Deus; se me empenhar no trabalho e me esforçar, louvo o meu Deus; se for servo, se for paciente, se souber ouvir e acolher as pessoas, devo tudo a Ele. É pelo exercício de nossas qualidades que o Senhor vai trabalhando em nossa transformação.


Quanto mais nos aproximarmos de Deus amor, mais ganharemos em auto-estima, pois vamos percebendo o quanto somos estimados por Ele e o quanto Ele nos ama.


"Pelo fato de valeres muito aos meus olhos, de teres peso e de eu te amar; dou, pois, homens em troca de ti, populações em troca da tua pessoa" ( Is 43,4).


Ninguém foi criado por Deus para nada, e, muito menos, para ser infeliz. Só podemos experimentar esta verdade, quando abrirmos o coração para o amor de Deus.

O dia que temos para fazer esta experiência é hoje, e não podemos deixar passar.

Peçamos hoje, esta graça ao Senhor: ''Eu quero, Senhor, experimentar-Te hoje na minha vida, e abro as portas do meu coração para que faças uma obra nova''.


Jesus, eu confio em vós!


Luzia Santiago em Catequese Católica

sábado, 23 de junho de 2012

24 de Junho - São João Batista "O precursor"


Imagem de Ãureo Ferreira
São João Batista
A liturgia faz-nos celebrar a Natividade de São João Batista, o único Santo do qual se comemora o nascimento, porque marcou o início do cumprimento das promessas divinas: João é aquele "profeta", identificado com Elias, que estava destinado a preceder imediatamente o Messias para preparar o povo de Israel para a sua vinda.
Já no Antigo Testamento encontramos trechos que se referem a São João Batista, o Precursor: estrela da manhã que com o seu brilho excedia o brilho de todas as outras estrelas e anunciava a manhã do dia abençoado, iluminado pelo Sol espiritual de Cristo (Mal. 4:2). Ver Isaías.
Por causa de suas pregações, São João foi logo tido como profeta. Aquela categoria de homens especialmente escolhidos pela Providencia que, falando por inspiração divina, prenunciam os acontecimentos, ouvem e interpretam os passos do Criador na história, orientando o caminhar do povo de Deus.
Os Santos Evangelhos referem-se a ele como sendo um desses homens. Talvez como sendo o maior deles (Lc 7, 26-28), uma vez que com São João Batista a missão profética atingiu sua plenitude e ele é um dos elos de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento.
Os outros profetas foram um prenúncio do Batista. Só ele pôde apresentar o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo em pessoa como sendo o messias prometido, o salvador e redentor da humanidade.
Nesta solenidade, a Palavra de Deus apresenta-nos a figura profética de João Batista. Escolhido por Deus para ser profeta, ainda antes de nascer, ele é um “dom de Deus” ao seu Povo.
Sublinhando a importância de João na história da salvação, a liturgia não deixa, contudo, de mostrar que João não é “a salvação”; ele veio, apenas, dirigir o olhar dos homens para Cristo e preparar o coração dos homens para acolher “a salvação” que estava para chegar.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

CREIO EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR

Os jornais contam que alguém - mulheres, homens e também crianças- expôs heroicamente sua vida para salvar a outros, sofrendo perigos, inclusive a morte, para ajudar seus semelhantes. Podem ser chamados "salvadores"; e os que por eles foram salvos recordam com agradecimento àqueles que lhes ajudaram em momentos difíceis. No tema anterior, dizíamos que Deus teve piedade dos homens e lhes prometeu um Redentor para salvar a humanidade do pecado e de suas graves conseqüências. Para salvar-nos, Deus enviou seu Filho, que é Jesus Cristo.
Os Evangelhos contam o que Jesus fez e ensinou, mostrando que é verdadeiro homem: nasce de uma mulher - a Virgem Maria -, tem corpo como o nosso, fala, chora, tem fome, sofre... Também proclamam os Evangelhos sua divindade: faz milagres, perdoa os pecados, diz de si mesmo que é o Filho de Deus e ressuscita por sua própria virtude. Como afirma a fé da Igreja, Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Além de Salvador e Redentor, Jesus Cristo é o modelo para os homens, especialmente para os cristãos. É lógico que tenhamos especial interesse por conhecer quem é Jesus Cristo: sua vida na terra, sua paixão, morte, ressurreição e ascensão aos céus; sua doutrina. Cristo vive, e não só temos de conhece-lo, mas, principalmente, ama-lo, cada dia um pouco mais. Nós o amaremos se tivermos trato com Ele. E como amar a Cristo? Através da oração e dos sacramentos.
IDÉIAS PRINCIPAIS:
1. Deus não abandonou os homens, apesar do pecado
Apesar do pecado, Deus continuou a amar os primeiros pais e a seus descendentes, e quis restaurar o que o pecado tinha destruído. E prometeu que salvaria aos homens de seu pecado, recuperando o dom da graça: voltariam a ser filhos de Deus e herdeiros do céu, ainda que sem recuperar os dons preter naturais, quer dizer, os privilégios que o Senhor ajuntou à natureza humana: imortalidade do corpo, imunidade de enfermidades etc..
2. Ao largo da história, Deus recorda a promessa que fez a Adão e Eva
Para que os homens não se esquecessem de que iria enviar ao mundo um Salvador, Deus lhes recorda com freqüência esta promessa por meio de Abraão, Moisés, Davi... São os profetas, sobretudo, os que falam do Messias, do Salvador que haveria de chegar: Isaías (7,14) proclama que nascerá de uma "virgem"; Miquéias (5,2) assinala inclusive onde vai nascer: em "Belém".
3. O Salvador ou Messias é Jesus Cristo
Para salvar o mundo de seus pecados, Deus não manda um anjo: envia seu próprio Filho. Por isto diz o Senhor: "Deus amou tanto o mundo que enviou seu Filho Unigênito" (João, 3,16). O Salvador é Jesus Cristo, o Filho de Deus, nascido das entranhas puríssimas da Virgem Maria. Por isto o Senhor se chama Jesus, que quer dizer "Salvador". O arcanjo São Gabriel assim o disse a São José: A Virgem "dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque salvará seu povo de seus pecados" (Mateus 1,21).
4. Jesus Cristo é verdadeiro Deus
Nós sabemos que Jesus Cristo é Deus porque Ele assim nos disse e porque o demonstrou com suas obras. Nos disse: "Eu e o Pai somos uma mesma coisa (João 10,30); quem vê a mim, vê o Pai (João14,9); ninguém conhece ao Pai senão o Filho" (Mateus 11,27). Jesus Cristo faz coisas que só Deus pode fazer. Cura os mudos, os cegos, os leprosos...; ressuscita seu amigo Lázaro, o filho da viúva de Naim...., perdoa os pecados do paralítico, os de Madalena, os da mulher adúltera...; e tudo isto o faz por sua própria virtude e poder, porque é Deus.
5. A ressurreição de Cristo, a maior prova de que é Deus
Jesus Cristo morreu verdadeiramente e ressuscitou também de verdade. Apareceu repetidas vezes a seus discípulos, e estes assim o testemunharam. Seus inimigos queriam ocultar esta prova de sua divindade (Mateus 28,11-15). A ressurreição de Cristo é a maior prova de que Ele é Deus, pois ressuscitou por sua própria virtude.
6. Jesus Cristo é verdadeiro homem
Jesus Cristo é igual a nós, menos no pecado e no erro. Ele não teve nenhum pecado, nem se enganou jamais. Teve uma mãe como a temos nós; trabalhou com suas mãos, ajudando São José; teve fome e sede, comia e bebia; cansava-se depois de fazer um esforço; teve amigos e chorou quando morreu seu amigo Lázaro; alegrava-se com seus discípulos, com as crianças.... Jesus Cristo não é somente perfeito Deus, mas também é perfeito homem.
7. Jesus Cristo vive e é nosso modelo
Jesus Cristo venceu a morte, ressuscitou e subiu aos céus. Como Deus, está em todas as partes e a tudo vê e ouve. Jesus Cristo está no céu e na Eucaristia. Podemos falar com Ele de nossas coisas e de suas coisas.Ele nos escuta e nos fala, não com palavras, mas em nosso coração. Temos que aprender de Jesus, porque com sua vida, com suas obras e suas palavras, nos ensinou o que temos de fazer para salvar-nos e como o temos de fazer. Ele mesmo disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (João 14,6).
8. É preciso conhecer e tratar a Jesus
Os amigos saem juntos, conhecem onde vive cada um, como pensam, qual é sua vida, falam de suas coisas. Com Jesus, acontece o mesmo. Se quisermos ter trato de intimidade com Ele, o encontraremos no EVANGELHO, na ORAÇÃO e no SACRÁRIO.
  • O EVANGELHO. Quando lemos o Evangelho, conhecemos mais a Jesus: como é, como quer seus amigos, o que espera deles. Por isto, devemos ler todos os dias o Evangelho, mesmo que seja por uns poucos minutos
  • A ORAÇÃO. Podemos fazer um momento de oração na Igreja ou em nossa casa, em um lugar onde estejamos tranqüilos e em silêncio, para falar com o Senhor do que nos preocupa, pedindo-lhe o que necessitamos ou desejamos e dando-lhe graças por tudo.
  • A VISITA AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, PRESENTE NO SACRÁRIO. Mesmo que Jesus esteja em todas as partes, porque é Deus, está de uma maneira especial presente no sacrário. É muito bom que todos os dias o visitemos, ainda que brevemente, para cumprimenta-lo, falar com Ele, escutar o que nos diz no fundo de nossa alma. Também temos de cumprimenta-lo com nosso coração, quando vemos alguma igreja, pensando que Ele está lá, no Sacrário.
9. Propósitos de vida cristã
  • Ler, todos os dias, um trecho do Santo Evangelho, durante uns minutos, para conhecer melhor a vida e a doutrina de Jesus
  • Fazer diariamente uma breve visita ao Santíssimo Sacramento.
  • Sempre que entrar na Igreja, dirigir-se, em primeiro lugar, ao sacrário, para cumprimentar Jesus. 
Autor: Jayme Pujoll e Jesus Sanches Biela
Fonte: Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Comunidade Nova Brasilia festeja São Crsitovão

A Comunidade Nova Brasilia celebrou neste domingo (17) São Cristovão, padroeiro da comunidade e dos motoristas. O festejo teve inicio no dia 08, e contou com a participação de toda a comunidade e das demais comunidades da paroquia. 
São Cristovão é originalmente celebrado no dia 25 de Julho, mas esta festa foi adiada por esta data coincidir com o festejo de São José.
Cristóvão, antes do batismo, chamava-se Réprobo, porém, depois, se chamou Cristóvão, que é o mesmo que dizer aquele que carrega Cristo, pois ele carregou Cristo em seus ombros, transportando-o e guiando-o; em seu corpo, tornando-o esquálido; em sua mente, pela devoção; e em sua boca, confessando-o e pregando a sua mensagem.
Cristóvão era de linhagem Cananéia, de estatura elevada e ereta, rosto feio e aparência assustadora.
Em épocas mais recentes, encontrou uma popularidade renovada como padroeiro dos motoristas.
A historia de S. Cristóvão só assumiu a sua forma final na Idade Média: seu nome latino Christophorus (o que leva Cristo).







sexta-feira, 15 de junho de 2012

Promessas de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria


A chamada Grande Revelação foi feita a Margarida Maria durante a oitava da festa do Corpus Domini de 1675. Mostrando o seu Coração divino, Jesus confiou à Santa:
Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia. Entretanto, o que Me é mais sensível é que há corações consagrados que agem assim. Por isto te peço que a primeira sexta-feira após  a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa particular para  honrar Meu Coração, comungando neste dia, e O reparando pelos insultos que recebeu durante o tempo em que foi exposto sobre os altares”.
“Prometo-te que Meu Coração se dilatará para derramar os influxos de Seu amor divino sobre aqueles que Lhe prestarem esta honra”.
Jesus apareceu-lhe numerosas vezes de 1673 até 1675. Dos seus colóquios com Nosso Senhor distinguem-se classicamente 12 promessas. Eis alguns extratos da Mensagem do Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida Maria. (10)
“Os fiéis acharão, pelo intermédio desta devoção amável, todos os socorros necessários ao seu estado, ou seja, a paz nas suas família, o alívio nos seus trabalhos, as bênçãos do Céu em todas as suas empresas, a consolação nas suas misérias, e é propriamente neste sagrado Coração que alcançarão um lugar de refúgio durante toda a vida e principalmente na hora da sua morte”.
“O Meu divino Salvador fez-me compreender que aqueles que trabalham pela salvação das almas encontrarão a arte de comover os corações mais empedernidos e trabalharão com um êxito maravilhoso se eles mesmos estiverem penetrados de uma terna devoção ao divino Coração”.
“Asseverando-Me que Ele recebia um contentamento singular em ser honrado sob a figura deste Coração de carne, cuja imagem desejava fosse exibida em público, com a finalidade –acrescentou– de tocar por seu intermédio o coração insensível dos homens; prometendo-me que derramaria em abundância todos os dons que possui em plenitude sobre todos aqueles que O honrassem; e que em todo lugar em que esta imagem fosse ostentada para ser objeto de especial honra ela atrairia toda sorte de bênçãos”.
“Sinto-me totalmente imersa neste divino Coração; (...) estou como num abismo sem fundo onde Ele me revela os tesouros de amor e de graça que concede às pessoas que se consagram e sacrificam para lhe render e alcançar toda a honra, amor e glória de que são capazes”.
“Confirmou-me o contentamento que recebe em ser amado, conhecido e venerado pelas suas criaturas e tão grande que prometeu-me que todos aqueles que Lhe sejam devotados e consagrados não morrerão jamais”.

“Numa sexta-feira, durante a Sagrada Comunhão, disse estas palavras à sua indigna escrava: “Prometo-te, na excessiva misericórdia do meu Coração, que o seu amor onipotente obterá a todos aqueles que comunguem nove primeiras sextas-feiras do mês seguidas a graça da penitência final, que não morrerão na minha desgraça, sem receber os seus sacramentos e que o Meu divino Coração será o seu refúgio assegurado no último momento”. “Nada temas, Eu reinarei apesar dos meus inimigos e de todos aqueles que procurarão opor-se”.
“Este amável Coração reinará, apesar de Satanás. Isto me arrebata de alegria.” “Afinal reinará, este amável Coração, apesar de todos os que se quererão opor. Satã e todos os seus seguidores serão confundidos”.

10. Cf. Vida e Obras de Santa Margarida Maria,
publicação da Visitação de Paray, 1920


Fonte:  Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

quarta-feira, 13 de junho de 2012

13 de Junho - Santo Antônio


A vida de Santo Antônio continua chamando a atenção de muita gente por esse mundo a fora. Como nós sabemos, Santo Antônio nasceu numa família rica e importante de Portugal. Mas logo cedo quis viver o despojamento da vida de Jesus Cristo junto à comunidade do mosteiro da Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. E quando seus parentes quiseram favorecer uma vida mais fácil dentro do mosteiro de São Vicente de Foras, periferia de Lisboa, mudou-se para o mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, fugindo assim das facilidades que queriam para ele.
Mais tarde, querendo viver uma vida ainda mais radical, passou a seguir o caminho da pobreza evangélica, na imitação de Cristo, do jeito do Pobre de Assis, São Francisco. Antônio nasceu para servir! E fez-se servidor da Palavra de Deus que anunciou não só com sua voz, mas, sobretudo, com seu exemplo.
A sua vida é marcada por inúmeros milagres e fatos miraculosos e muitos deles ocorreram longo de sua vida e muitos outros após sua morte. Talvez sejam estes inúmeros fatos que fizeram de Antônio um dos santos mais populares da História do Cristianismo.
Nos documentos que pedem ao Santo Padre a beatificação e a canonização do frade são relatadas muitas curas, como de surdos, mudos, paralíticos, cegos e epiléticos. Os documentos ressaltam, ainda, que estes fatos narrados são poucos dos muitos milagres atribuídos à intercessão de Santo Antônio, ressaltando que mesmo muitos enfermos deixados do lado de fora da Igreja foram curados aos olhos de todos.
Muitas são as formas de devoção em torno de Santo Antônio: orações, novenas, trezenas, medalhas, o "pão de santo Antônio", e outros. As paróquias e capelas dedicadas ao santo estão repletas de tradições devocionais que ajudam o povo a viver a vida cristã inspirados no exemplo de Santo Antônio.
Que Santo Antônio inspire a todos, no seguimento de Nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

NOSSOS PRIMEIROS PAIS DESOBEDECERAM A DEUS E PECARAM

Deus criou Adão e Eva, os encheu de dons sobrenaturais e preter naturais e os colocou no paraíso terrestre. Aí, eram muito felizes: eram amigos de Deus e não sofriam nenhum mal; trabalhavam sem cansar-se. Depois de ser felizes na terra, passariam - sem morrer - a gozar de Deus para sempre, no céu. Mas Adão e Eva cometeram um pecado gravíssimo: o pecado original. No capítulo terceiro do livro do Gênesis nos é contado este pecado: desobedeceram a Deus e O ofenderam. Como Adão e Eva foram nossos primeiros pais, todos nós herdamos este pecado. Dele brotaram a dor, os sofrimentos, os ódios, as guerras e demais calamidades que afetam a humanidade e o mundo. Convém, pois, estudar bem este tema. Se o entendermos bem, quem sabe possamos também compreender a razão de tantas coisas más que acontecem no mundo e dentro do coração do homem.
IDÉIAS PRINCIPAIS:
1. Os primeiros pais eram muito felizes no paraíso terrestre
Deus, levado por seu amor, criou os homens para que um dia pudessem contempla-Lo e viver eternamente junto d'Ele. Por isto os fez participantes de sua vida divina. A tão grande e imerecido dom nós o denominamos graça santificante ou vida em graça. Além disso, Deus os colocou em um lugar estupendo - o paraíso terrestre - e lhes deu muitos outros dons imerecidos: iluminou sua inteligência e fortaleceu sua vontade, estando isentos do erro e da inclinação ao mal; livrou- os da dor, da enfermidade e da morte (dons preter naturais). Estes dons - sobrenaturais e preter naturais - deviam ser transmitidos por Adão e Eva a seus descendentes.
2. A prova dos primeiros pais
Igual aos anjos, Deus quis submeter nossos primeiros pais a uma prova e lhes deu um Mandamento para provar sua fidelidade. Se o cumprissem, conservariam para si e seus descendentes as graças e dons que Deus lhes tinha dado; se não o cumprissem, perderiam as graças e dons para si e seus descendentes. Deus, que podia impor este mandato porque é Dono e Senhor absoluto do homem, queria que vencessem.
3. Os primeiros pais pecaram
Tentados pelo demônio, pai da mentira, Adão e Eva desobedeceram a Deus e pecaram. Foi um pecado de soberba, pois quiseram ser como Deus, e se submeteram ao demônio. Com este pecado perderam a amizade divina (graça) e os dons preter naturais que Deus lhes tinha dado gratuitamente; mesmo suas forças naturais ficaram feridas e, quebrada a harmonia interior, sentiram a inclinação ao mal. Ficaram submetidos à concupiscência - inclinação ao pecado -, que não é pecado, mas incita ao mal.
4. Os homens nascem com este pecado e sofrem suas conseqüências
Por ser Adão principio e cabeça do gênero humano, perdeu ele a graça e os dons que a acompanhavam, e os perderam seus descendentes: em Adão pecou todo o gênero humano. Quer dizer, ao receber de nossos primeiros pais a natureza, nós a recebemos manchada com aquela culpa e, portanto, privados da graça e de todos os demais dons; e por perder-se a harmonia interior, ficamos inclinados ao pecado (concupiscência). Isto é o que se chama pecado original, com ele todos nós nascemos.
5. Conseqüências do pecado original
No pecado de Adão tiveram sua origem todos os pecados e males da humanidade. Todos os Homens nascemos com as gravíssimas conseqüências do pecado original, privados da graça e, portanto, em estado de pecado e inclinados ao mal. Por isto existe em nós a inclinação ao pecado, a que denominamos concupiscência. Esta se manifesta na ânsia desordenada das coisas terrenas; de gozos, bens, honras... Também vivemos os homens em meio de inumeráveis penas e calamidades e, finalmente, a morte. Pelo pecado original, o demônio adquiriu influência sobre o mundo.

6. Deus teve piedade dos homens e lhes prometeu um Redentor
Apesar do pecado, Deus se compadeceu dos homens e lhes prometeu a futura redenção: prometeu que do gênero humano sairia um Redentor - Jesus Cristo -, que salvaria a humanidade do pecado e de suas conseqüências.
7. Propósitos de vida cristã
  • Aprender a rezar sempre:
    "Confesso a Deus, todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, E a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim, a Deus Nosso Senhor."
    (Repetir muitas vezes ao dia esta oração de arrependimento)
  • Pedir a Deus sempre, muitas vezes ao dia, a disposição para lutar contra o pecado. 
 

Autor: Jayme Pujoll e Jesus Sanches Biela
Fonte: Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller  

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Procissão de Corpus Christi reúne fiéis em Cabeceiras

A tradicional procissão de Corpus Christi reuniu fiéis no fim da tarde desta quinta-feira (7), no Bairro Mangueira, em Cabeceiras. A procissão teve abertura na casa de Dona Joaquina, Ministra da Eucaristia.
A procissão saiu pelas ruas do Bairro Mangueira, passando pelo centro ate chegar a Igreja Matriz de São José, onde houve a celebração da missa.


















quarta-feira, 6 de junho de 2012

Significado da Solenidade de Corpus Christi, celebrada nesta Quinta

Nesta quinta-feira, 07, a Igreja Católica, em todo o mundo, comemora o dia de Corpus Christi. Nome que vem do latim e significa “Corpo de Cristo”.
A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem Sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna e, eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.
Origem da Celebração
A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.
A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.
No Brasil
No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.
Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.
Texto: Canção Nova