No dia 25 de dezembro na celebração solene da Divina Liturgia, 32
crianças de nossa comunidade paroquial, fizeram a experiência dos
discípulos de Emaús e iniciaram sua vida eucarística. Sem dúvida,
aprendendo a partilhar e comungar do Pão, alimento para a caminhada, num
constante clamor: “Fica conosco Senhor.”
Pois como, “a Palavra, a Comunidade e a Celebração foram importantes para que os primeiros discípulos
reconhecessem
Jesus como centro de sua vida, também são fundamentais para os cristãos
de hoje. A vida dos primeiros discípulos mudou a partir do encontro com
Jesus de Nazaré e seu mistério. Eles o seguiram nos caminhos da Palavra
e dos sinais do Reino. Recriados pela fé na vitória da ressurreição e
animados pelo dom do Espírito, tornaram-se para sempre participantes da
sua vida, membros do seu corpo, celebrantes do seu mistério, testemunhas
do seu Reino.” (cf. Estudos da CNBB – 97 pg 45 nº 69).
Nesse sentido, continuemos incentivando nossas crianças com a nossa participação na Divina Liturgia e atividades
pastorais: “Ser cristão não é uma carga, mas um dom: Deus Pai nos
abençoou em Jesus Cristo, seu Filho, Salvador do mundo.” (DAp,n.28) E é a
partir desta “Nosso coração arde quando ele fala, explica as Escrituras
e parte o pão” (cf. Lc 24,32.35) trajetória que podemos falar e
expressar a nossa gratidão e reconhecimento a todos aqueles que no
decorrer do ano, mesmo que com seus pequenos atos, através de encontros
catequéticos, palavras, orações, amizades e incentivos na missão,
deixaram suas marcas indeléveis.
Aos Catequistas e membros da
Equipe de Apoio à Catequese, exímios educadores da fé, árduos no
trabalho dispensado à missão de evangelizar e catequizar, agradecemos a
todos pelo ideal, esforço e competência com que dedicam muitas horas do
seu tempo na construção do Reino de Deus. O Catequista tem a consciência
de que Deus lhe confiou o que mais precioso existe no mundo: o cuidado
da pessoa humana.
Por
isso, acreditamos que o Natal é tempo de agradecer e desejar saúde e
sucesso às pessoas que fazem a diferença em nossas vidas. Formulamos
votos de um Natal muito Feliz e um Ano Novo cheio de paz e prosperidade!
Que a celebração natalina renove o ânimo e a coragem de prosseguir na
missão evangelizadora.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
JESUS CRISTO VOLTARÁ PARA JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS
Quando rezamos o Símbolo dos Apóstolos (Credo), dizemos sobre
Jesus Cristo:
"Creio ... em Jesus Cristo, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos".
Depois de estudar em temas anteriores os grandes mistérios da Encarnação e da Redenção, vamos nos deter no artigo que professa a segunda vinda de Cristo, pois Ele "há de vir a julgar os vivos e os mortos". Quando Jesus Cristo vier "em sua glória e acompanhado de todos os anjos..., serão reunidas todas as gentes, e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos, e porá as ovelhas a sua direita, os cabritos, por sua vez, à sua esquerda... Estes irão ao suplício eterno; os justos, em troca, à vida eterna" (Mateus 25, 31.32. 46).
"Creio ... em Jesus Cristo, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos".
Depois de estudar em temas anteriores os grandes mistérios da Encarnação e da Redenção, vamos nos deter no artigo que professa a segunda vinda de Cristo, pois Ele "há de vir a julgar os vivos e os mortos". Quando Jesus Cristo vier "em sua glória e acompanhado de todos os anjos..., serão reunidas todas as gentes, e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos, e porá as ovelhas a sua direita, os cabritos, por sua vez, à sua esquerda... Estes irão ao suplício eterno; os justos, em troca, à vida eterna" (Mateus 25, 31.32. 46).
IDÉIAS PRINCIPAIS:
1. Juízo particular e juízo final
Além do juízo particular, que acontece imediatamente depois da morte,
a fé da Igreja diz
que no fim do mundo será julgada toda a humanidade. Este segundo
juízo será de todos e na presença de todos os homens, ao final dos
tempos, e por isto é chamado de juízo final ou juízo universal.
2. Sentido do juízo final
O juízo final não mudará em nada a sentença estabelecida no juízo
particular, mas servirá
para que resplandeça a sabedoria e a justiça divina, para prêmio dos
bons e castigo dos maus, também em relação ao corpo. Perante Cristo,
que é a Verdade, será revelada definitivamente a verdade em relação a
cada homem com Deus. O juízo final revelará até suas ultimas
conseqüências o que cada um fez -bom ou mal- ou tenha deixado de
fazer durante sua vida terrena.
3. A segunda vinda de Cristo
O juízo final acontecerá quando voltar Cristo glorioso. O Senhor
Jesus, como profetizou
aos Apóstolos, virá com grande poder e majestade, rodeado de todos os
anjos, como Juiz supremo. Só Deus Pai conhece o dia e a hora deste
acontecimento; só Ele decidirá sua chegada. Então, Deus Pai
pronunciará, por meio de seu Filho Jesus Cristo, sua palavra
definitiva sobre toda a História. Nós conheceremos então o sentido
último de toda a obra da Criação e da Redenção. Compreenderemos os
caminhos admiráveis pelos quais a Providência de Deus terá conduzido
todas as coisas a seu fim último.
O juízo final revelará que a justiça de Deus triunfa sobre
todas as injustiças cometidas por suas criaturas e que seu amor é
mais forte que a morte.
4. A esperança dos "novos céus e da nova terra"
Ao final dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude, e os
justos reinarão para
sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma. E o universo
material -o cosmos inteiro- será transformado. A Sagrada escritura
chama "novos céus e nova terra" a esta renovação misteriosa, que
transformará a humanidade e o mundo.
Não sabemos como será, mas neste universo novo que São João
chama nova Jerusalém, Deus terá sua morada entre os homens. "E
enxugará toda lagrima de seus olhos, e não haverá já a morte nem
existirá pranto, nem gritos, nem fadigas, porque o mundo velho
passou" (Apocalipse 21,4).
5. Preparar-nos para o encontro definitivo com Deus
Quando o Concílio Vaticano II fala destas verdades tremendas,
demonstra que a espera de
uma terra nova "não deve debilitar, mas sim avivar, a preocupação de
cultivar esta terra". E que "todos estes frutos bons de nossa
natureza e de nossa diligência, depois de tê-los propagado pela terra
no Espírito do Senhor e segundo seu mandato, os encontraremos depois
de novo, limpos de toda a mancha, iluminados e transfigurados, quando
Cristo entregar ao Pai o reino eterno e universal". Deus será
então "tudo em todos" na vida eterna (cfr. Lumen Gentium, 48).
6. Propósitos de vida cristã
- Pensar sempre que um dia, nossas ações ficarão patentes, descobertas diante de todos os homens. Procurar fazer as coisas sempre com retidão de intenção.
- Viver sempre em estado de graça, para receber a Jesus com a alma bem disposta.
Autor: Jayme Pujoll e Jesus Sanches Biela
Fonte : Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução : Pe. Antônio Carlos Rossi Keller
Fonte : Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução : Pe. Antônio Carlos Rossi Keller
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Inicia-se mais um novo Ano Litúrgico
O Ano Litúrgico foi criado para que possamos acompanhar toda a vida de
Jesus em ordem cronológica através das leituras bíblicas. Ele segue o
anúncio do Messias, sua encarnação, seu ministério, morte e ressurreição
enquanto nos conduz ao encontro da Parusia, ou seja, do Cristo Rei do
Universo que retornará em sua glória para julgar os vivos e os mortos.
O significado das letras A, B e C é o seguinte:O rito romano possui um conjunto de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. A cada ano, há uma seqüência de leituras próprias, divididas em anos A, B e C.
- No ano “A” fazem-se as leituras do Evangelho de São Mateus;
-No ano “B”, as de São Marcos e
-No ano “C”, as de São Lucas.
Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.
Para se descobrir o ano em que estamos deve-se fazer o seguinte cálculo:Basta somar os algarismos do ano. O ano em que a soma dos algarismos for um número múltiplo de 3 é do ciclo C.
Exemplo: 2010 => 2+0+1+0 = 3. Três é múltiplo de três, então 2010 foi ano C. Assim, 2011 foi do ciclo A e 2012, foi do ciclo B. 2013 => 2+0+1+3 = 6 , múltiplo de 3. Viu, não tem erro! Estamos no ano C.
Mas atenção!!
O ano litúrgico inicia-se no primeiro domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e se encerra com a solenidade de Cristo Rei do Universo. É bom ficar atento, pois o Advento no mês de dezembro de 2012 já é ano litúrgico "C" e será "C" até o final de novembro de 2013 quando, no primeiro domingo do advento, se iniciará o ano "A". Não confunda isso. Pois o ano litúrgico não coincide com o ano civil.
O significado das letras A, B e C é o seguinte:O rito romano possui um conjunto de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. A cada ano, há uma seqüência de leituras próprias, divididas em anos A, B e C.
- No ano “A” fazem-se as leituras do Evangelho de São Mateus;
-No ano “B”, as de São Marcos e
-No ano “C”, as de São Lucas.
Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.
Para se descobrir o ano em que estamos deve-se fazer o seguinte cálculo:Basta somar os algarismos do ano. O ano em que a soma dos algarismos for um número múltiplo de 3 é do ciclo C.
Exemplo: 2010 => 2+0+1+0 = 3. Três é múltiplo de três, então 2010 foi ano C. Assim, 2011 foi do ciclo A e 2012, foi do ciclo B. 2013 => 2+0+1+3 = 6 , múltiplo de 3. Viu, não tem erro! Estamos no ano C.
Mas atenção!!
O ano litúrgico inicia-se no primeiro domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e se encerra com a solenidade de Cristo Rei do Universo. É bom ficar atento, pois o Advento no mês de dezembro de 2012 já é ano litúrgico "C" e será "C" até o final de novembro de 2013 quando, no primeiro domingo do advento, se iniciará o ano "A". Não confunda isso. Pois o ano litúrgico não coincide com o ano civil.
Assinar:
Postagens (Atom)