terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Assembleia Paroquial

Aconteceu em nossa paroquia nos dias 25 e 26 de fevereiro a XV Assembleia paroquial, estando presentes os lideres e representantes de comunidades e movimentos pastorais da paroquia. A assembleia recebeu a acessória do Padre Jeronimo de Assunção do Piauí. 
Durante a assembleia houve a apresentação da realidade pastoral paroquial, apresentação do objetivo e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, Leitura Orante, apresentação da Ação pastoral diocesana e trabalho de grupo fazendo assim propostas para urgências.
Ao final da assembleia foi celebrado com a missa o dom da vida de Frei Luís Gomes OFMconv. 















sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Convocação para Assembléia paroquial





Diocese de Campo Maior – PI
Paróquia São José – Cabeceiras do Piauí -PIAdministrador paroquial: Frei Luís Gomes da Silva OFMCONV.
                                            









CONVOCAÇÃO


   

Convocamos todos os lideres de Comunidade, Pastorais, grupos, Movimentos e Associações religiosas, para a nossa Assembléia paroquial nos dias 25 e 26 de Fevereiro de 2012 no Centro Pastoral –  João Paulo II, situado no Bairro Agua-branca na pista que vai para José de Freitas em Cabeceiras – PI
Início: dia 25/02 às 14h da tarde.
Encerramento: dia 26/02 ás 12:00horas
Pedimos trazer: roupa de cama, banho, bíblia caderno e canetas e seus objetos pessoais.


Fraternalmente

Frei Luís Gomes da Silva OFMConv.
Administrador Paroquial


Cabeceiras do Piauí, 01 de Dezembro de 2011.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ITINERÁRIO DOS SIMBOLOS DA JMJ NA DIOCESE DE CAMPO MAIOR





A Diocese de Campo Maior já está se preparando para a chegada da cruz e do ícone da imagem de Nossa Senhora enviados pelo Papa Bento XVI como símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada no Brasil em 2013. A cruz e o ícone ficarão na diocese entre os dias 13 e 16 de março e depois seguirão para Arquidiocese de Teresina.








Confira a programação do itinerário na Diocese!


BOTE FÉ, DIOCESE DE CAMPO MAIOR!!!

 JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
 
 
 
VISITA DOS SÍMBOLOS DA JORNADA: A CRUZ E A ÍCONE
Campo Maior: 13-16 de março de 2012


Itinerário da visita da Cruz e Ícone:

13/03: 08:00 h Barras (zonal 03) até 18:00 h.
13/03: 20:00 h José de Freitas (fica noite toda)
14/03: 06:00 h saída de José de Freitas para Altos.
14/03: 08:00 h chegada à Altos (zonal 02) até 16:00 h
14/03: 20:00 h chegada à Castelo (zonal 04) (fica noite toda)
15/03: 08:00 h saída de Castelo para Campo Maior(zonal 01)
15/03: 10:00 h chegada à Campo Maior – Catedral. (fica noite toda)
16/03: 10:00 h Missa de encerramento da visita
            12:00 h despedida para Teresina.


PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO

BOTE FÉ, DIOCESE DE CAMPO MAIOR!!!

- Uma Missa na chegada
- Via Sacra
- Show
- Terço
- Vigília
- Missa de encerramento

Cada paroquia (zonal) tem toda liberdade para fazer sua própria programação; Envolver os jovens que fizeram ou vou fazer Crisma.

Entendendo melhor à liturgia - 6ª parte





2 - MEDELLIN

           

 O documento de Medellin, em seu capítulo 9, começa reconhecendo que a renovação litúrgica é lenta e que o clero ainda desconhece o conteúdo da reforma. “Em geral é insuficiente”. A aplicação da reforma é dificultada pela variedade das culturas (línguas, sinais).
O Bispo não exerce de forma eficaz seu papel litúrgico, de promotor, regulador e orientador do culto. A liturgia não está integrada organicamente na educação religiosa.
A liturgia visa a glória do Pai, mas essa mesma glória comunica-se aos homens. Por isso que a liturgia precisa ser fonte de fé, de transcendência, de fortalecimento do espírito comunitário, ser uma mensagem de alegria e esperança e que desperte o ser missionário de todos os cristãos.
“Para que a liturgia possa realizar, em plenitude, esses objetivos, necessário se faz:
- Uma catequese prévia sobre o mistério cristão e sua expressão litúrgica;
- adaptar-se ao gênio das diversas culturas e encarnar-se nele;
- acolher, portanto, positivamente, a pluralidade na unidade, evitando erigir a priori, a uniformidade como princípio;
- manter-se numa situação dinâmica que acompanhe tudo o que houver de são no processo de evolução da humanidade;
- “conduzir a uma experiência vital da união entre a fé, a liturgia e a vida cotidiana, em virtude da qual chegue o cristão ao testemunho de Cristo”.

3 - PUEBLA

           Puebla diz que, em geral, a renovação litúrgica está dando resultados positivos e que está ocupando o lugar privilegiado na evangelização pela participação e compreensão dos fiéis
(896).
Só que logo em seguida diz que sente a necessidade de adaptar às diversas culturas e à situação de nosso povo jovem, pobre e humilde (899).
Dentro da pastoral de conjunto, a liturgia ainda não ocupa seu lugar de destaque. Falta um aprofundamento da formação litúrgica do clero e ausência de catequese litúrgica destinada aos fiéis (901).
Um aspecto muito interessante é a cobrança que o documento faz em relação a uma liturgia que compromete com o social. A liturgia não pode ser instrumentalizada e não pode ficar alheia à situação de injustiça do nosso povo latino-americano (902).
A liturgia precisa ser o ponto culminante da Igreja. Ela deve ser celebrada como encontro com Deus e com os irmãos, deve ser uma festa de comunhão eclesial, força em nosso peregrinar e compromisso de vida cristã (938-939).

Obs: (Este texto faz parte de um curso litúrgico. Em breve publicaremos a sequência.) 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

11 de Fevereiro - Nossa Senhora de Lourdes

Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje. 

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.

Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado, e, em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local. 

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários Papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Bento XVI para nos alertar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós! 



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Entendendo melhor à liturgia - 5ª parte






4 -  Tópicos doutrinais sobre a natureza da liturgia








Tomamos como ponto de partidas um texto fundamental do Sacrosanctum Concilium, na qual encontramos uma definição-descrição da liturgia: “A liturgia é tida como o exercício do múnus sacerdotal de Jesus Cristo, no qual, mediante sinais sensíveis, é significada e, de modo peculiar a cada sinal, realizada a santificação do homem; e é exercido o culto público integral pelo Corpo Místico de Cristo, Cabeça e membros” (n.7).
Este conceito de liturgia deve ser interpretado no contexto doutrinal mais amplo da mesma constituição conciliar e completado com a contribuição de outros documentos do Vaticano II, principalmente com a doutrina da Constituição sobre a Igreja Lumen Gentium. Sem pretender oferecer aqui uma descrição completa e detalhada do mistério litúrgico, indicamos aqui algumas das suas dimensões doutrinais que o Sacrosanctum Concilium põe em destaque.
a) Liturgia e economia sacramental da salvação Orígenes (+ 253) organizou a visão do cristianismo em torno da noção central de mysterion. Para o alexandrino, “mistério” é uma realidade divina mediata, isto é, manifestada e comunicada através de sinais visíveis. O mistério primordial é Cristo, pois nele a humanidade é sinal  que manifesta e comunica a realidade divina. Como procedente do mistério de Cristo, temos o mistério da Escritura, encarnação sui generis do Verbo. Do mistério de Cristo deriva em seguida o mistério da Igreja, sinal e instrumento de salvação, e o mistério cultual que exprime de maneira privilegiada a atividade salvífica de Cristo na sua Igreja.
Nos sécs. IV-V o termo “mistério” indica, na Igreja grega, toda a atividade litúrgica da Igreja: os ritos propriamente sacramentais (Batismo, Eucaristia, etc.) e os demais ritos. A Igreja latina, ao invés, exprime a mesma convicção, empregando antes o termo grego mysterion, em seguida traduzido por sacramentum. Os mesmos Padres latinos usam os dois termos como sinônimos e os aplicam às mesmas realidades: Cristo, Escritura, Igreja, ritos sacramentais e cultuais em geral. Do séc. XII em diante, a qualificação de “sacramento” foi atribuída somente aos sete grandes sinais sacramentais.
Todos sabem que a Teologia, já nos anos anteriores ao Vaticano II, retomou novamente a grandiosa visão dos Padres da Igreja. Os sacramentos propriamente ditos são considerados como formas destacadas de mais vasta sacramentalidade da Igreja, que se exprime através deformas e graus diferentes. O Vaticano II assumiu este conceito sacramental e o estabeleceu como fundamento das constituições Sacrosanctum Concilium e Lumen gentium. “Do costado de Cristo morto na cruz brotou o admirável sacramento de toda a Igreja” (cf. SC n.5; SC n.26; LG nn. 9, 48, 59, etc.). Cristo instituiu a Igreja à imagem da encarnação, de modo que fosse humana e divina e que nela se completasse a salvação dos crentes, principalmente por meio dos sacramentos, que não devem ser separados da estrutura global da liturgia, da qual são o núcleo e o centro. Os gestos, as palavras, os objetos, os elementos, as pessoas, os tempos e os lugares que entram na ação litúrgica estão ligados à sacramentalidade da Igreja.
b) Liturgia e mistério pascal
O enquadramento da liturgia na economia sacramental da salvação tem, entre outras conseqüências, a de atribuir um destaque marcante ao mistério pascal. O culto cristão é o culto que Cristo começou na sua vida mortal, e que conduziu à realização definitiva com sua morte e ressurreição e que prolonga na Igreja como sua cabeça celeste. Tudo isso é exposto pelO Sacrosanctum Concilium nn. 5-6.
O Sacrosanctum Concilium n.5, ao descrever as diferentes épocas da revelação do desígnio salvífico de Deus na história, conclui reconhecendo em Cristo a atuação concreta deste desígnio. A redenção-salvação dos homens é esboçada no Antigo Testamento, começa na encarnação do Filho de Deus e se cumpre no momento da morte-ressurreição-ascensão de Cristo.
A encarnação é um evento progressivo. Não consiste somente no fato do Natal. Começa no seio da Virgem, continua durante toda a vida terrena de Jesus, na sua morte na cruz e culmina na ressurreição. Portanto, o eixo e o centro de todo o plano criador e salvador do Pai é o Cristo glorioso.
Ao sublinhar as sucessivas fases do plano salvífico de Deus, o Sacrosanctum Concilium afirma que ela foram realizadas em Cristo e por Cristo “especialmente por meio do mistério pascal da sua bem-aventurada Paixão, Ressurreição da morte e Ascensão gloriosa” (n.5). Com esta afirmação a Páscoa de Cristo, ou seja, a realidade da redenção operada por Cristo (reconciliação do homem com Deus e perfeita glorificação de Deus), é colocada não só no centro da história da salvação, mas também no centro da liturgia da Igreja.
De fato, a história da salvação, que se concretizou no mistério de Cristo, encontra o seu cumprimento, a sua realização e o seu centro na Páscoa, não somente como momento histórico, mas também como acontecimento ritual daquele fato histórico.
O Sacrosanctum Concilium, justamente ao falar da atuação do mistério pascal de Cristo, através dos sinais rituais, introduz o discurso sobre liturgia, que é considerada fundamentalmente como atuação da salvação realizada por Cristo no mistério de sua Páscoa (n.6).
c) Liturgia e Igreja
A liturgia é “obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja”. O movimento litúrgico clássico já definira a liturgia como “Culto da Igreja”. Também nos documentos mais respeitáveis do magistério que precederam de perto o Vaticano II, como se pode verificar nas encíclicas de Pio XII Mystici Corporis e Mediator Dei, liturgia e eclesiologia são inseparáveis. A eclesiologia destes documentos, porém, é sobretudo a da sociedade perfeita, embora na sua versão mais refinada.
A eclesiologia do Vaticano II, ao invés, é sobretudo eclesiologia de comunhão, que coloca em primeiro plano a natureza da Igreja como comunhão ontológica, sacramental e sobrenatural de vida divina.
Tudo isso aparece claramente no Sacrosanctum Concilium, mas sobretudo nos documentos conciliares posteriores particularmente na Lumen Gentium, Presbyterorum Ordinis e Gaudium et Spes.No Sacrosanctum Concilium afirma-se: “As ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja, que é o ‘sacramento da unidade’, isto é, o povo santo unido e ordenado sob a direção dos bispos”(n.26). A relação que aqui se estabelece entre liturgia e Igreja pretende superar a relação, até então dominante, entre liturgia e Igreja hierárquica. A Igreja, povo de Deus na sua totalidade, é o lugar em que Cristo exerce o seu sacerdócio, ou seja, o instrumento eficaz da união íntima do homem com Deus.
d) A Liturgia e a escatologia
A ação de Cristo na Igreja é orientada para a plenitude escatológica. No fim da sucinta exposição teológica sobre a natureza da liturgia, o Sacrosanctum Concilium afirma: “Na liturgia terrena, antegozando-a, participamos da liturgia celeste, que se celebra na cidade santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá Cristo está sentado à direita de Deus... e suspiramos pelo Salvador. Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste e nós apareçamos com ele na glória”(n.8).
Neste texto adquire primazia a contemporaneidade do eterno no presente e da comunhão entre a Igreja peregrina e a celeste, sempre porém na dimensão de espera; a ligação é processada pela presença do Senhor: Ele “está sempre presente na sua Igreja e, de maneira especial, nas ações litúrgicas”(SC n.7), mas ainda virá na glória.
No capítulo sobre “a índole escatológica da Igreja peregrina e sua união com a Igreja celeste”, a Lumen Gentium se enriquece abundantemente nas fontes da revelação e na vida da Igreja como se manifesta na liturgia. Aqui também se acentua com destaque vigoroso o aspecto de comunhão e portanto sobre a dimensão do começo, ainda nesta terra, da vida futura, como primícia e garantia e sobre a participação, na comunhão dos santos, na vida da Igreja celeste. O lugar desta participação e comunhão é sempre a liturgia, especialmente a eucarística.

Obs: (Este texto faz parte de um curso litúrgico. Em breve publicaremos a sequência.)  

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

2 de fevereiro - Apresentação do Senhor


A data de hoje lembra o cumprimento, por Maria e José, de um preceito hebraico. Quarenta dias após dar à luz, a mãe deveria passar por um ritual de "purificação" e apresentar o filho ao Senhor, no templo. Desde o século quatro essa festa era chamada de "Purificação de Maria". 


Com a reforma litúrgica de 1960, passou-se a valorizar o sentido da "apresentação", oferta de Jesus ao Pai, para que seu destino se cumprisse, marcando em conseqüência a aceitação por parte de Maria do que o Pai preparara para o fruto de sua gestação. A data passou a ser lembrada então como a da "Apresentação do Senhor". 


No templo, a família foi recebida pelo profeta Simeão e pela profetiza Ana, num encontro descrito por São Lucas no seu evangelho, da seguinte maneira: 

"Assim que se completaram os dias da purificação conforme a Lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, segundo está escrito na Lei do Senhor, que "todo varão primogênito será consagrado ao Senhor" e para oferecerem em sacrifício, segundo o que está prescrito na Lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. 


Havia em Jerusalém um homem justo chamado Simeão, muito piedoso, que esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Pelo Espírito Santo foi-lhe revelado que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, veio ele ao templo e, ao entrarem os pais com o Menino Jesus, também ele tomou-o em seus braços, bendizendo a Deus, e disse: "Agora, Senhor, já podes deixar teu servo morrer em paz segundo a tua palavra, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste ante a face de todos os povos, luz para iluminação das gentes e para a glória do teu povo, Israel". José e Maria estavam maravilhados com as coisas que se diziam de Jesus. Simeão os abençoou e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino será um sinal de contradição, para ruína e salvação de muitos em Israel; e uma espada atravessará a tua alma para que se descubram os pensamentos de muitos corações". (Lc 2,22-35). 


Ambos, Simeão e Ana, reconheceram em Jesus o esperado Messias e profetizaram o sofrimento e a glória que viriam para Ele e a família. É na tradição dessa profecia que se baseia também a outra festa comemorada nesta data, a de Nossa Senhora da Candelária, ou da Luz, ou ainda dos Navegantes.


Fonte:  Paulinas Online